Às vezes há uma enorme cratera bem adiante, e dado momento conseguimos avistá-la e ainda sim continuamos a dar passos, pois acreditamos que ela sempre estará suficientemente distante e não há perigo de cairmos. Passos curtos, às vezes lentos no intuito de não nos aproximarmos tanto e nos mantermos seguros, até que ficamos na borda e ali permanecemos mesmo com medo de que um vento forte nos faça perder o equilíbrio, isso por que é mais fácil nos mantermos como equilibristas do que dar um passo pra trás e reconhecermos que as vezes é preciso recuar.
É o risco consciente!
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